terça-feira, 16 de setembro de 2008

Para onde fugiu o chão ?
Ainda há pouco o pisava ...
Deixei de sentir a mão,
Que ainda agora apertava ...
Donde veio esta opressão
Que me esmaga sem clemência
E me abandona sem perdão
A uma precoce demência ?
Trovoada sem trovão,
Porque me rasgas o céu ?
Desvanece-te num clarão
E devolve-me o que é meu ...
Não te consigo fugir: ir, ir ...
Mal consigo respirar: ar, ar
Resta-me apenas fingir: rir, rir
Que estou prestes a acordar ...

5 comentários:

FE disse...

Está muito bom ;)

Pedro Engrácia disse...

Amiga,

Na sociedade actual, muitos confundem amigo com conhecido, amizade com interesse, solidariedade com pena, valores com oportunismo.
São os frutos de passarmos demasiado tempo a olhar para coisas passageiras e pouco, demasiado pouco, a olhar para aquilo que é verdadeiramente importante.
Parece-me que entre a maioria de vocês esta a nascer algo bonito, tão precioso que não resistirão a guarda-lo, para toda a vida, nos vossos corações.
Embora nunca nos tenhamos encontrado, ou sequer tenhamos falado, sinto que já te conheço um pouco.
Fica o meu obrigado pelas tuas palavras e sinceros votos de muitas felicidades, e de que consigas ao longo da tua vida sempre dar o teu máximo em prol das coisas que são realmente importantes
Bjs
Pedro

fatimamoreira disse...

Apenas devemos guardar os amigos verdadeiros.
É verdade!

Flôr d´Ébano disse...

Sinto-me mto lisonjeada com o teu comentário e fico mto grata por tal consideração à minha pessoa.
Mas tu tb sabes q quem te tem como AMIGA, tem tudo,porque apesar dessa aparência de mau feitio és um espectáculo.E espero e sei que vamos ser AMIGAS ñ de sempre mas p/SEMPRE.E tb quero que todos saibam
ADOOOOORO-TE MTOOOOOO
Bjões enormes da face de chocolate do bolicao

fáty disse...
Este comentário foi removido pelo autor.